Explorandar em Machu Picchu

Seguro de viagem: sim ou não?

Antes de fazermos as nossas primeiras viagens para destinos mais longínquos também nos questionámos algumas vezes: será que preciso mesmo de seguro de viagem? E chegámos sempre à mesma conclusão: SIM. É muito importante viajar com algum tipo de seguro de viagem, quanto mais não seja para nos sentirmos seguros e tirarmos partido do que realmente importa.

Seguro de viagem: para quê?

Quando viajamos para um qualquer país do mundo, é natural que o nosso corpo se ressinta com algum elemento externo, seja com água e comida diferentes ou contaminadas, picadas de insetos ou reações alérgicas inesperadas, por exemplo.

Por vezes são mesmo fragilidades que já temos (como asma, problemas de intestinos, seja o que for) que “entram em atividade” quando estamos longe de casa. Não é nada agradável…

Por isso a probabilidade de ficar doente durante uma viagem é bastante grande.

É por esse motivo que é tão importante contratar um bom seguro de viagem, que cubra eventuais consultas e tratamentos de saúde. Se tivermos de recorrer a um médico durante a viagem, os valores a pagar para sermos devidamente tratados são geralmente astronómicos. Com o seguro, grande parte desses custos ficam cobertos e não temos nós de os pagar. O que nós concluímos sempre é: queremos poder ir ao médico se for preciso e ainda sobrar dinheiro para continuar a viagem. Não vale a pena arriscar!

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Experiências de dois viajantes e doenças em viagem

Na nossa mais recente viagem à América do Sul, quase que precisámos de ativar o seguro de viagem por duas vezes. Apesar de eu achar que tenho uma saúde de ferro, fui a primeira a ficar doente, logo no segundo dia de viagem.

Desconfiamos que foi de um prato com marisco que comi. Depois de um passeio matinal por Lima comecei a sentir-se muito enjoada. A partir daí foram horas e horas a vomitar e com diarreia. Não aguentava nada no estômago e estava sempre a correr para a casa de banho. Ainda tentámos ir passear, mas também não tinha força nas pernas. Foi aí que pensámos que talvez tivéssemos de ativar o seguro.

Para ver se aquilo acalmava, comecei logo a tomar probióticos, óleos essenciais e coca-cola. No início vinha tudo cá para fora. Mas depois de ficar a descansar algum tempo a coisa acalmou. Depois de uma tarde complicada, passei uma noite sossegada. Na manhã seguinte já não vomitava e já me sentia com mais força. Estava suficientemente bem para fazermos uma viagem de algumas horas de autocarro até Paracas. Os dias seguintes foram de recuperação, sempre com cuidado com o que comia.

Cerca de duas semanas depois, foi a vez do Ricardo ficar com uma gripe. Desconfiamos que terá sido do vento e frio que apanhámos no barco quando fomos passear no lago Titicaca. Eram dores de cabeça, de garganta e de corpo, para além de um cansaço generalizado. O nosso itinerário era ambicioso, pelo que foram três noites de muito mal-estar a dormir sempre em sítios diferentes, com várias viagens de autocarro e de barco pelo meio, e com falta de energia para passear.

Na terceira manhã assim, estávamos nós num hostel em La Paz, considerámos seriamente ir ao médico. No dia seguinte íamos começar uma tour de 3 dias pelo deserto do Uyuni, o que não era propriamente o sítio ideal para ir ao hospital. O Ricardo ficou a descansar nessa manhã e continuou a tomar os probióticos, paracetamol, mebocaína e óleos essenciais que estava a tomar há uns dias. Felizmente ao fim da manhã começou a sentir-se melhor. Tomou um chá de coca, vestiu-se bem quentinho e lá fomos nós passear. A partir daí foi sempre a melhorar.

Conseguimos melhorar sem ir ao médico, mas a verdade é que foi um descanso saber que podíamos recorrer a um – em qualquer altura e sem pagar os olhos da cara – se necessário.

Seguro para doenças e não só

Porque damos muito valor à nossa vida e à nossa saúde, o principal motivo porque contratamos seguro de viagem é mesmo para podermos ter tratamento médico sem irmos à falência. Mas a verdade é que este tipo de seguro pode cobrir outras coisas, tal como:

  • cancelamento de viagens;
  • perda, roubo, danos ou atraso da bagagem;
  • roubo de material fotográfico ou de informática, caso haja violência;
  • transporte de um familiar caso fiquemos hospitalizados e estejamos sozinhos;
  • repatriação, se necessário.
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O seguro de viagem que escolhemos

Nós tentamos viajar sempre com custos baixos. No entanto, principalmente para destinos mais longínquos, optamos sempre por comprar algum tipo de seguro. O que procuramos fazer é escolher aquele seguro de viagem que, pelo menor preço, cubra os problemas que é mais provável acontecerem.

Ultimamente temos contratado seguros da IATI, que tem opções interessantes para vários tipos de viagem. E gostamos especialmente destes seguros porque:

  • tem preços mais baratos que outras seguradoras, mantendo uma boa relação qualidade/preço;
  • não há franquia ao ativar o seguro (com o seguro que antes contratávamos seria necessário pagar 70 € se o ativássemos);
  • o atendimento é em português;
  • cobrem todos os países do mundo;
  • podem cobrir viagens durante um ano inteiro (ideal para quem viaja muito);
  • não tem limite de idade, o que é ótimo para os viajantes mais velhos.

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Resta-nos desejar-lhe uma ótima viagem!

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2 thoughts on “Seguro de viagem: sim ou não?”

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